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Saturday, July 05, 2008

Ainda MV Agusta



Esta é a F4CC...
"I decided to put my name to this bike as I originally dreamed of it for myself”. This is how Claudio Castiglioni, the Managing Director referred to the new F4 that now carries his initials "CC" (Claudio Castiglioni).

Hoje, em um grupo falávamos da marca (MARAVILHOSA) e seus bólidos preciosos. E como houveram alguma dúvidas, achei melhor postar também a história (alguns pedaços), tal qual está no site...A URL está ao final para quem quiser os textos na íntegra.


The name Agusta first rose to prominence in the early twentieth century, identifying a pioneer in the fledgling Italian aeronautics industry: count Giovanni Agusta. Originally from Sicily but living in Lombardy, Giovanni Agusta founded his company in 1907 at “Cascine Costa” in Samarate (VA). Production of Agusta aircraft soared during the First World War, when the Count signed up as a volunteer in the Malpensa Air Battalion.

Giovanni Agusta e um de seus aviões

When he died in 1927, the company passed into the hands of his widow Giuseppina and son Domenico, who quickly found themselves having to deal with a crisis in the aeronautics sector and were forced to diversify to avoid shutting down. They decided to convert from aircraft to motorcycles, in response to the Italians' growing demand for motorised individual mobility.

Unfortunately the development of the engine was interrupted by the second world war, and in 1943 Cascina Costa was occupied by German troops. The occupation lasted until the end of the war, when Domenico Agusta established Meccanica Verghera in order to complete his new motorcycle project: a new company fully prepared to meet the challenges of the motorcycle market.

Esta é a MV125 TEL, de 1949



http://www.mvagusta.it/_vti_g2_hist1.aspx?rpstry=23_
http://www.mvagusta.it/_vti_g2_1.aspx?rpstry=21_
http://www.husqvarna-motorcycles.com/_vti_g2_mh.aspx?rpstry=27_

Wednesday, July 02, 2008

Outro sonho, possível...


... para muitos seres terrenos, portadores de boa conta bancária, bom gosto, sofisticados e très chic (só me falta a conta bancária!):






Isso sim, não é para qualquer um...
A linda Brutale 910 que aterrissou no Brasil recentemente.

A história da Meccanica Verghera Agusta, ou simplesmente MV Agusta, no ramo das motocicletas começou logo após a Segunda Guerra Mundial. Fabricava pequenas motos com motor de um cilindro, dois tempos e 98 cm3, para atender às necessidades da população por um transporte barato. Além disso, a marca também é conhecida por seus helicópteros e por ter acumulado muitos títulos em competições. No Mundial de Velocidade de 500 cm3 obteve 139 vitórias e conquistou 16 títulos. O consagrado piloto Giacomo Agostini faturou sete títulos montado numa MV Agusta.

Mesmo com a baixa que a marca enfrentou por mais de 20 anos, quase fechando as portas, em 1997 esse espírito vitorioso nas pistas não foi esquecido na idealização da F4. Utilizando moderníssimas técnicas de construção e materiais nobres (como nos caças), é considerada por muitos "o Ferrari das motocicletas". E de fato a marca do cavalinho empinado participou no desenvolvimento de seu motor, um 750 de quatro cilindros em linha e 16 válvulas radiais, que rende 126 cv a 12.500 rpm de potência e torque de 7,5 m.kgf a 10.500 rpm.

Outras informações a cerca da lendária marca:

A história da marca italiana MV Agusta é recheada de sofisticação e glórias nas pistas. Para reforçar ainda mais a fama, está produzindo o modelo F4 CC, considerada a moto mais cara do mundo. Serão fabricadas apenas 100 unidades e o preço é de 100 mil euros (R$ 275 mil). Serão comercializadas apenas 99, já que a número 1, vai ficar com o chefe, o lendário Cláudio Castiglioni (CC), presidente do grupo, integrado pela MV Agusta, Husqvarna e Cagiva, que, para batizar a moto, exigiu alta performance e exclusividade.

O resultado é uma moto feita 90% artesanalmente, com materiais nobres e fornecedores especiais. O motor, projetado em 97, com quatro cilindros em linha, 750 cm³ e cabeçote desenvolvido com ajuda da Ferrari, foi aumentado para 998 cm³ e saltou para 1.078 cm³, na configuração da nova F4 CC. O motor ganhou outro cabeçote, com quatro válvulas radiais por cilindro (em titânio), novas bielas, pistãos, além da mapeamento da injeção eletrônica e novo escape, também em titânio.

O motor, preparado pela divisão de competições da marca (Reparto Corse), rende a bagatela de 198 cv a 12.200 rpm e torque de 12,8 kgfm a 9.000rpm. Uma incrível cavalaria capaz de levar a exclusiva MV Agusta F4 CC a superar os 300 km/h. Ironicamente, a fábrica afirma que o modelo é capaz de acelerar ainda mais, mas foi obrigada a limitar eletronicamente a velocidade por causa da capacidade dos pneus: na dianteira, de medida 120/70, e na traseira, 180/55. Ambos com especificação ZR, em aros de 17 polegadas de liga leve.

Para quem não as conhece, as jóias que levam esta assinatura são as seguintes:

F4 monoposto e F4 1+1 que permite levar um garupa, mas como sempre acontece nas esportivas puro-sangue, este não tem uma acomodação agradável. Nesse modelo há o detalhe do amortecedor traseiro "inteligente".

F4 SPR: tem a pintura da carenagem em preto-fosco, mas é mais apimentada, com motor de 146 cv a 13.000 rpm, e tem a opção de escapamento de competição. SPR significa sport production, ou produção visando às corridas.

F4 Senna
: segue a mesma tendência. Foi uma série limitada com a carenagem também preta e o logotipo característico do "S" em vermelho, assim como as rodas. Seu motor possui 140 cv e há opção do escapamento esportivo.

F4 Serie Oro: ou série ouro, é sem dúvida a mais exclusiva de todas. Tem as rodas e a balança traseira fabricadas em liga de magnésio, o que ocasiona um peso bem menor e um desempenho ainda melhor. Inicialmente foram produzidas 200 unidades, mas devido à procura, foram feitas mais 100. No Brasil há apenas duas unidades.

F4 Brutale: idealizada para os fãs do estilo naked, de motos sem carenagem. Com isso, ressalta-se o belo motor de 750 cm3 e o quadro treliça fabricado na liga de cromo-molibdênio, lembrando em muito a Ducati Monster. Como na versão carenada, existe a Serie Oro, com rodas e balança traseira de liga de magnésio.



(todas informações foram tiradas da internet,num mix de váaaaaaaaaaarios autores)

Sonhar sempre é possível!!!

Já postei aqui algumas das minhas bikes prediletas, eleitas como donas de uma vaga na minha garagem, se possível fosse!
Junto delas (plural, por que como falamos de sonhos, seria mais de uma certamente)eu teria alguma coisa como as que vou mostrar agora pra vocês. Não necessariamente a cor, o grafismo, a cilindrada ou a marca, apenas idéias, boas e lindas idéias!







Não são lindas?
Vou procurar mais...